3ª feira – 1º dia em Londres
Descemos do Eurostar na bela estação St. Pancras. Avançamos pela plataforma junto com os demais passageiros, e mais à frente avistamos nossa prima, que nos recebeu com um sincero e emocionado sorriso.
Na verdade, eu não conhecia este simpático casal que, muito generosamente, nos recebeu em Londres sob seu teto. E mais, sendo eu apenas o desconhecido amigo do autêntico primo, parceiro da aventura, fiquei duplamente agradecido pela hospitalidade e generosidade com que me trataram, tal como se eu fosse um parente de sangue. Espero que não se importem se, nesta narrativa, eu carinhosamente os chamar de “nossa” prima ou “nosso” primo.
Após fazermos umas comprinhas no mercado da estação, tomamos um taxi e, em poucos minutos, os três estávamos em casa.
Almoçamos com muito gosto, primeiro pela hiper-super-ultra generosa recepção, e depois porque era o nosso primeiro almoço desde que havíamos deixado o Brasil. Em seguida, de posse de um roteiro feito na hora pela nossa prima, ganhamos uma carona até nosso primeiro destino: Oxford Street.
Oxford Street – Soho – Chinatown
Mal podíamos acreditar: há poucas horas atrás estávamos dormindo em um hotel no centro de Paris, e quase num piscar de olhos acordamos em plena Londres, perambulando pela agitada Oxford Street. Parecia um sonho…
Era inevitável comparar o novo cenário com a glamourosa Paris que deixamos para trás: a tranquila movimentação de turistas deu lugar à frenética agitação de trabalhadores; por todo lado que olhávamos víamos obras, guindastes e tratores; o soar de sirenes era quase constante, dando a impressão que a cidade viva em constante estado de alerta; ao contrário do centro de Paris, onde qualquer lugar para o qual dirigíamos o olhar revelava história e arte, em Londres víamos mais trabalho e correria.
Em meio às impressões iniciais, resolvemos olhar algumas lojas de eletrônicos. Chegamos a entrar em uma delas e, de cara, descobrimos uma brasileira atrás do balcão. A simpática goiana que trabalhava naquela loja estava em Londres há cerca de 3 meses, e apesar da inesperada descoberta, podemos dizer que o seu atendimento nos pareceu muito familiar: era como se estivéssemos em São Paulo, em uma Santa Ifigênia mais chique.
Durante nosso percurso pelas proximidades da Oxford Street foi surpreendente a facilidade com que encontrávamos outros brasileiros na rua. Muitos passavam por nós falando português ao celular, outros passavam conversando em português entre si, era divertido observar.
Mas enfim, saímos da loja e ganhamos novamente as ruas, passando pela Soho Square e Chinatown, sempre em direção a Picaddilly Circus. Estávamos tão maravilhados que esquecemos de fotografar o percurso. Seguimos assim até chegarmos ao agradável St. Jame’s Park.
St. Jame’s Park – Buckingham Palace
Assim que avistamos o parque, procuramos o primeiro local disponível para nos sentar e descansarmos. Ficamos tão deslumbrados com tudo o que vimos que não percebemos o quanto tínhamos andado…
Algum tempo depois, parcialmente refeitos, prosseguimos a caminhada pela The Mall, que é o belo acesso ao Palácio de Buckingham.
Nas proximidades da Queen’s Walk, um sinal de que estávamos próximos do palácio: avistamos dois “peruquinhas”, aqueles soldados da guarda real britânica, ao lado dos quais uma multidão de turistas tirava fotos fazendo a maior festa. As crianças só faltavam pisar nos pés e subir nos soldados, que não se moviam nem um milímetro. Só piscavam.
Avançamos até o belo Monumento à Rainha Vitória, que fica bem em frente ao palácio. O local estava repleto de turistas.
O palácio de Buckingham visto de fora até que é bonito, mas francamente, depois de passarmos 5 dias em Paris vendo maravilhas, nosso nível de exigência subiu às alturas. Resolvemos procurar algo mais chamativo, e elegemos um novo destino: o Parlamento Inglês.
Para irmos ao prédio do parlamento deveríamos atravessar o St. Jame’s Park, o que seria adequado pois queríamos conhecê-lo. No trajeto, fomos acompanhados por alguns esquilos, patos e gansos. Apesar de não sabermos ao certo a diferença exata que há entre patos e gansos, afinal ambos têm penas, bicos e andam de jeito esquisito… mas, bom, vamos deixar este assunto pra outra hora…
Atravessamos o parque e, em seguida, vimos o prédio do parlamento e a famosa torre do Big Ben.
Westminster Palace – Big Ben
Quase todo mundo pensa que Big Ben é o nome do relógio da torre, mas não é. Big Ben é o nome do enorme sino de 14 toneladas que fica dentro da torre. De hora em hora pode-se ouvir suas badaladas. É claro que ficamos rodeando o prédio do parlamento e a ponte Westminster até que ele tocasse. Seu som é grave e forte, muito bonito, porém o que mais nos chamou a atenção mesmo foi o belo palácio de Westminster, e a belíssima Abadia de Westminster. Era inacreditável que estivéssemos ali, ao vivo e em cores!!
A região ao redor do prédio do parlamento é muito movimentada, sendo inevitável a comparação com a cidade de São Paulo. Sentíamo-nos em um ambiente familiar em meio à agitação londrina, ao contrário do glamour que encontramos em Paris, que nos era desconhecido. Londres sim, era mais a cara de nossa casa.
Saciados pelo 1º dia e cansados pra caramba, com o tempo fechando e escurecendo, resolvemos que era hora de voltar pra casa. Os roteiros dos dias seguintes sempre seriam feitos em família, em uma agradável reunião após o jantar.
4ª feira – 2º dia em Londres
Tower of London
Novecentos anos de história. Isto é o que a Torre de Londres tem para contar. Mas não sabíamos disso quando nos aproximamos da fortaleza pela primeira vez, na manhã de nosso 2º dia em Londres. Pressentindo que o local era especial, não hesitamos em pagar uma pequena fortuna para entrar e conhecê-lo.
A Torre de Londres já foi morada de reis, mas na maior parte de sua história milenar serviu de prisão e centro de torturas e execuções.
Destaque para a Beauchamp Tower, onde pode-se ler nas paredes de pedra as inscrições feitas por alguns condenados que aguardavam ali sua execução. São trechos da bíblia, poemas, entre textos diversos, entalhados na rocha com tal capricho que nos fizeram sentir vergonha de nossos garranchos.
Também destaca-se a Queen’s House, a residência oficial do governador da Torre. Aqui pode-se ver os famosos corvos da torre. Segundo a lenda, quando os corvos forem embora, será o fim do reino britânico. Eles são cuidados por um dos Yeoman Warders, também conhecidos como “Beefeaters”, espécie de guias da torre.
Já estávamos de saída quando nos deparamos com 3 atores em roupas de época, andando calmamente junto ao público, como se ali vivessem e tivessem suas tribulações há alguns séculos atrás. Apesar da encenação ser muito interessante, optamos por ir embora, pois tínhamos Londres inteira ainda por conhecer, e muito pouco tempo para fazê-lo. Saímos da torre em direção à Tower Bridge, que fica ao lado.
Tower Bridge
Muitos chamam esta ponte de London Bridge, mas não é. Esta aqui é a Tower Bridge, ou Ponte da Torre (de Londres). A outra fica próxima, mas é bem diferente.
Descobrimos que o mecanismo que levanta a ponte, originalmente a vapor, só foi eletrificado em 1976! Hoje o motor a vapor encontra-se em exposição na própria ponte. Estando sobre a ponte, basta seguir a linha indicativa no chão para achar a entrada.
Não sabemos ao certo, mas parece que o passadiço, ou passarela entre as duas torres, é aberto ao público. Como não tínhamos muito tempo disponível, nem sequer consideramos a possibilidade de subir os cerca de 300 degraus até o topo das torres para ter uma vista esplêndida do Tâmisa. Fica para a próxima vez.
Próxima parada: Catedral de São Paulo.
St. Paul’s Cathedral
Millenium Bridge
A Millenium Bridge é uma bonita e moderna ponte só para pedestres, que liga as duas margens do Tâmisa bem em frente ao Tate Modern.
Tate Modern
Nossa visita a este grande museu de arte contemporânea, alocado no espaço de uma antiga usina de força, foi breve. Havíamos decidido fazer uma longa caminhada até Trafalgar Square, portanto não tínhamos muito tempo disponível.
Trafalgar Square
Chegamos na Trafalgar Square, onde haviam telões para exibição das olimpíadas de Pequim, e centenas de pessoas assistindo à programação. Vimos a famosa coluna de Nelson, citada pelo gente boa e querido maridão da nossa prima, agora nosso primo, que amigavelmente o incluiu em nosso roteiro como ponto turístico para subirmos e termos uma magnífica vista de Londres… Por sorte achamos a coluna no guia antes de sair perguntando pra meio mundo onde ficava a coluna do Nelson, como faríamos pra subir na coluna… bom, já viu no que ia dar…
Resolvemos então conhecer a National Art Gallery.
National Art Gallery
Aguardada com ansiedade, nossa visita à Art Gallery teve de ser encurtada devido a um erro estratégico: depois de passarmos pela Tower of London, depois Tower Bridge, caminhar até o Tate, e depois do Tate até Trafalgar Square, estávamos muito cansados para visitar todo o acervo da forma como queríamos fazer. Tivemos que selecionar as obras que veríamos com mais tranquilidade, e ver muita coisa boa sem poder prestar a devida atenção… uma pena!
O acervo é impressionante e merece uma longa visita, até porque não são permitidas fotos lá dentro. Além disso, a entrada é de graça!
5ª feira – 3º dia em Londres
Buckingham Palace
Passamos praticamente toda a manhã em frente ao palácio de Buckingham para ver a troca de guarda. É uma cerimônia militar bastante musical, muito concorrida pelos turistas. Se tiver tempo disponível, vale a pena assistir ao menos a banda da guarda, cuja qualidade artística nos impressionou muito.
Saímos dali em direção à entrada lateral para o palácio de Buckingham, que fica na Buckingham Gate. Queríamos conhecer o palácio por dentro, e já que ele estava aberto ao público, não perdemos a oportunidade.
Pegamos uma imensa fila para comprar os ingressos. Escolhemos o “Summer Opening of the State Rooms”, que dava direito às Salas de Estado do palácio e ao salão principal decorado para um banquete de estado.
A princípio não sabíamos se valeria a pena desembolsar £15.50 para o ingresso, uma fortuna para nossos padrões de terceiro mundo. No entanto, depois que vimos o que vimos lá dentro, pagaríamos o dobro para entrar de novo! A decoração do palácio é sumamente luxuosa e de um bom gosto inacreditável. Mas destaque mesmo foram as esculturas, cuja qualidade superou de longe todas as nossas expectativas. Terrível lembrar, mas não foi permitido filmar nem tirar fotos de nada lá dentro. Uma pena…
Ao sairmos do palácio, consultamos o nosso roteiro. O próximo alvo seria o Museu de História Natural. Teríamos de pegar o metrô na estação Hyde Park Corner, e para isso tivemos de atravessar todo o Green Park. Destaque para a belíssima escultura de Adrian Jones, de 1912, sobre o Wellington Arch.
Natural History Museum
Saímos do metrô sem saber pra que lado ficava o Museu de História Natural. Estávamos com uma preguiça danada pra ficar procurando no mapa…
– Vamos ver pra que lado o povo vai. Qualquer coisa a gente pergunta.
Porém, depois de andar um pouco no sentido que achávamos que estaria o museu, vimos um prédio tão lindo que resolvemos deixar a visita ao museu temporariamente de lado.
– Vamos ver este prédio mais de perto!!
Enquanto andávamos à sua frente procurando a entrada, ficávamos cada vez mais maravilhados com sua beleza. Até que encontramos a entrada do prédio, e vimos uma placa anunciando: “Natural History Museum”.
O que mais nos chamava a atenção para ver no museu era os esqueletos de dinossauros, que nunca havíamos visto. Contudo, o prédio roubou a cena. E boa parte do tempo da visita gastamos testando ângulos e vistas diferentes para fotografarmos a bela construção.
Saímos do museu e nos dirigimos à famosa Harrods. O roteiro incluiu um agradável passeio pela Brompton Road.
6ª feira – 4º dia em Londres
Greenwich
Reservamos nosso último dia para conhecermos Greenwich, um pequeno oásis a leste de Londres, mundialmente famoso por abrigar o marco zero da hora mundial. Apesar do local ser acessível via metrô ou ônibus, optamos por visitá-lo de barco. Fomos até o Westminster Pier, que fica em baixo da Westminster Bridge, ao lado do prédio do parlamento, compramos as passagens e aguardamos alguns minutos. Havia saídas de barco a cada 30 minutos, e o bilhete ida-volta saía quase pelo mesmo preço do de ida.
Ao contrário do rio Sena em Paris, o Tâmisa é alto, o que permite uma ótima vista da cidade quando se está dentro do barco. Em pleno verão londrino, o vento frio que circulava sobre o rio nos fez comprar dois capuccinos bem quentes dentro do barco. Todo o período em que navegamos foi de tranquilidade em meio à agitação da cidade. O passeio levou cerca de uma hora, quando finalmente chegamos a Greenwich.
Desembarcamos no Greenwich Pier e entramos no parque do Old Royal Naval College, que possui algumas atrações como o Salão Pintado, Queen’s House e National Maritime Museum. Circulamos pelo parque até encontrarmos o caminho que levava ao Royal Observatory, local onde está representada a imaginária linha do meridiano de Greenwich.
Atravessamos o Greenwich Park e chegamos ao alto da colina onde fica o observatório. É fácil identificar onde passa a linha do meridiano: basta procurar por uma fila de pessoas. É a fila para tirar fotos sobre a linha do meridiano.
O observatório é um local agradável, seja pelo bonito prédio, pelas interessantes exposições, ou pela bela vista do Greenwich Park e da cidade de Londres.
Para voltar a Londres, pode-se tomar o metrô e chegar mais rápido à cidade, ou tomar novamente o barco no Greenwich Pier e usufruir do agradável porém lento passeio.
Optamos pelo barco, e algum tempo depois estávamos no centro de Londres. O fim do dia ainda não era visível, porém achamos prudente voltar para casa e arrumar nossas coisas. Nosso vôo saía à noite, e não podíamos nos atrasar.
Arrumadas as malas, tomamos um taxi que, em pouco tempo, nos deixou no Heathrow Airport. Não lembramos para qual terminal fomos, mas a única coisa que lembramos é que pelo menos naquele terminal não havia um único relógio. Irônico isto, pois em Londres vê-se relógios em qualquer lugar, e justamente no aeroporto não havia relógio! Bom, descobrir a hora foi fácil, o impossível foi encontrar um funcionário do aeroporto que nos indicasse onde havia um relógio para os passageiros se orientarem. Não havia… Eis aí a dica, na próxima vez que formos para a Inglaterra, levaremos um relógio dentro da mala pra não corrermos o risco de perder o vôo.
13 comentários
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julho 26, 2009 às 12:09 pm
maria do carmo
Excelente relato , onde de maneira simples e prática quem le, viaja junto com o autor, se sentindo nos locais e compreendendo muito bem todos os pontos referidos.
As fotos, muito perfeitas e explicadas em detalhes, enriquecem o conteúdo.
Escrito para fácil acesso, tornando possível a assimilação e entendimento por parte de todos os que gostam de viajar.
Muito útil, contendo informações importantes, e de uma incrível sensibilidade.
O autor está de parabéns, adorei, amei demais, continue assim.
Um abraço
Maria do Carmo
julho 11, 2012 às 5:29 pm
Lidiane
Concordo plenamente!
Abraços,
Lidiane
outubro 13, 2009 às 11:32 pm
Claudinha Gomes
Bela cidade!!! Belas fotos!! Meu sonho é conhecer Londres, uma cidade tão linda! Em breve se Deus quizer farei minha sonhada viagem a Londres, para conhecer essa bela cidade de um grande país que é Inglaterra! Gostaria de informaçoes sbre a cidade!! Obrigada!!
Abraços
outubro 14, 2009 às 8:06 am
helcker
Ter um bom guia impresso em mãos costuma ser bastante útil nesses casos. É um investimento que vale a pena!
março 12, 2011 às 5:23 pm
Vera Murta
Que Beleza!
A narrativa apresentada pelo viajante nos remete a Londres imediatamente. Parabéns por nos proporcionar esse encanto.
Em julho estarei por lá, seguirei seu roteiro.
obrigada
outubro 21, 2012 às 12:21 pm
Julio Marricchi
Helcker,
Como você mesmo iniciou o texto, é inevitavel a comparação, entre Paris e Londres…Gostaria de saber após sua experiência em ambas, o que você destaca em cada uma delas…é possivel definir qual é a melhor ???
parabéns
Julio
novembro 6, 2012 às 4:45 pm
helcker
Pois é, como definir a melhor cidade entre Londres e Paris? Paris é romântica, Londres é dinâmica, as duas são repletas de História em cada edifício. Ambas são ligadas por um túnel submarino, com acesso rápido por trem, então talvez o melhor mesmo, se possível, seja conhecer as duas.
junho 4, 2013 às 11:53 am
mariana
Na minha opnião, o roteiro de você em Paris foi um milhão de vezes melhor do que o de Londres. Londres tem lugares mil vezes melhores para se visitar. Entrada na St. Paul’s e na Westminster Abbey são obrigatórias. São igrejas que deixam no chão a Notre Dame e a Sacre Couer.
Além disso, Covent Garden, London Eye e entrar no Parlamento são passeios obrigatórios!
Pra quem gosta de museu, ou simplesmente de boa arquitetura, também é obrigatório o British Museum. Representa Londres como mais nada, com a união do novo e do antigo. É de babar!
Isso sem falar em Notting Hill, Shakespear Globe, Kensigton Palace, Queens Gallery (com todos os desenhos de anatomia de Leonardo Da Vince, impressiona muito mais do que a Monalisa).
Não deixe de incluir esses pontos na próxima!!
junho 4, 2013 às 1:25 pm
helcker
Olá Mariana, obrigado pelo visita! De fato, com o tempo escasso e com algumas questões que restringiram nossa circulação por lá, não tivemos condições para fazer “o melhor de Londres” neste roteiro. Como você mesma sugeriu, resolvemos deixar uma parte para a próxima viagem.
dezembro 19, 2014 às 4:53 pm
Isabelle Borja
Visitei Paris com meus pais em junho, e não pude deixar de lembrar de cada momento nessa cidade mágica e romântica ao ler seus relatos! Passamos por dificuldades semelhantes quanto à comida e informações. Parabéns pelas dicas uteis e gostosas de se ler!
janeiro 9, 2015 às 2:00 pm
Eduardo Sales
Helcker, parabéns pelo blog !
Gostei de tudo que vi e li em seu blog e gostaria de ser bem breve em meus comentários. Conheci as duas cidades e posso garantir que os ingleses são mais educados que os franceses, porém, posso garantir que fomos muito bem tratados em Paris, mesmo sem falar nada de francês. Os londrinos são super simpáticos e prestativos e voltamos encantados com o tratamento que nos deram.
Um lugar que você não cita, não sei se conheceu: Abbey Road, com sua faixa de pedestres mais famosa do mundo. Eu, particularmente gosto de tudo que se refere aos Beatles !
Enfim, adorei Paris e também Londres, e constatei com pesar que estamos (nós brasileiros) longe de chegar ao nível deles, tanto no que diz respeito a educação, civilidade e cultura (valorizam seus museus, bibliotecas, monumentos históricos, etc). Além de encontrarmos uma livraria em cada esquina.
Um grande abraço,
Eduardo
março 17, 2015 às 9:54 am
Antonio Carlos
Gostei de tudo que eu vi e li, foi muito bom. Consegui fazer uma viagem junto com você. Planejo para ano de 2016 minha viagem a Paris, e depois do que eu li vou tomar algumas atitudes em em relação a passagens entradas e ingressos ao locais para não gastar com coisas desnecessárias. obrigado pelas dicas.
maio 11, 2015 às 4:16 pm
Socorro lima
Estarei indo em outubro e passarei 3dias,seu roteiro está ótimo. Obg