1º dia em Paris
Chegamos!! E agora??
Chegamos em Paris numa quinta-feira após o almoço. Ao sairmos do avião, nos deparamos com o céu aberto em um lindo azul. Uma aeromoça ao nosso lado comenta:
– Difícil ver um tempo assim por aqui. Costuma sempre ser fechado.
Passamos pelos agentes da alfândega, pegamos nossas malas, encontramos com o motorista contratado para nos levar ao hotel e deixamos o aeroporto.
Nosso primeiro contato com a cidade ocorreu dentro da van que nos levou ao hotel. Estradas planas e bem sinalizadas, trânsito livre, uma beleza. Chegamos no hotel, situado próximo da Gare Saint-Lazare, deixamos nossas coisas no quarto e saímos.
– E agora? Estamos em Paris! Pra onde vamos?
A vontade por desbravar as proximidades era tanta que, naquele momento, todos os roteiros que havíamos visto no Brasil foram solenemente ignorados. Quando nos demos conta, estávamos caminhando pelas ruas de Paris, em direção às Galerias Lafayette da Hausmann.
Galeries Lafayette
http://www.galerieslafayette.com
Luxo e sofisticação. Um grandioso templo do consumo que abriga as marcas mais famosas do mundo e nós, lá dentro, sem a menor intenção de gastar um único centavo. Nosso único interesse era filmar o ambiente e a belíssima abobada que pairava sobre as lojas de Chanel, Ives Saint Laurent, Giorgio Armani, Bulgari…
Após conseguirmos as imagens, nos despedimos dos perfumes e acessórios mais cobiçados do mundo e saímos em direção ao Ópera de Paris, ou Palais Garnier.
Palais Garnier – Ópera National de Paris
Filmamos a fachada e tiramos fotos. Chegamos a visitar o saguão do teatro, mas resolvemos ficar por ali mesmo, pois não queríamos pagar para entrar. Ali pela primeira vez pudemos ver um grande número de turistas de diferentes países aglomerados no mesmo local. Não sabíamos, mas esta cena iria se repetir por toda a viagem, e faria com que nos sentíssemos mais integrados à cidade, onde quer que fossemos.
Deixamos o Opera e fomos à Zara, logo ao lado, ver algumas camisas. Chegamos à conclusão que o preço era equivalente ao que pagaríamos no Brasil, ao câmbio da época, e desistimos da compra. Saímos andando por uma das ruas que achamos das mais charmosas de Paris: o Boulevard des Capucines. Destino? Igreja de Madeleine.
No meio do caminho, demos uma paradinha num caixa eletrônico para testar se o cartão de débito funcionava mesmo naquelas paradas. Depois de tentar a senha de 4 dígitos sem sucesso, fizemos uma segunda e última tentativa no dia, pra não bloquear a conta: arriscamos a senha de 6 dígitos para saque normal usada aqui no Brasil. Funcionou! Em poucos segundos estávamos com os euros na mão. Parece simples, mas não é. Depois de ler um monte de informações desencontradas na internet, estando em outro país, com outras siglas e termos no caixa eletrônico, é normal encontrar alguma dificuldade. Nós vimos outros turistas desistirem de sacar dinheiro na mesma situação. Mas enfim Madeleine, aí vamos nós.
Église de La Madeleine
http://www.eglise-lamadeleine.com/
A igreja construída por Napoleão Bonaparte, nos moldes de um templo grego e dedicada a Maria Madalena, impressiona por suas dimensões e beleza. É visita indispensável para os amantes da arquitetura grega!
De suas escadarias, pode-se ver a famosa Place de La Concorde. Foi para lá que nos dirigimos:
Place de La Concorde
http://www.paris.org/Monuments/Concorde/
Nesta praça histórica foram guilhotinadas mais de mil pessoas na revolução francesa, incluindo Luis XVI, Maria Antonieta, Robespierre e Danton. Possui duas fontes belíssimas entre as quais há um obelisco com cerca de 3200 anos de idade trazido da cidade de Luxor, no Egito.
Desta praça, situada às margens do rio Sena, pode-se avistar a igreja Madeleine, a Champs Elysées, o Arco do Triunfo, a Torre Eiffel, o prédio da Assembléia Nacional (Palais-Bourbon), o Jardim das Tulherias e o Museu do Louvre.
Cansados da viagem e das andanças do primeiro dia, resolvemos voltar ao hotel pra descansar um pouco. Claro que o retorno contou com uma parada no McDonald’s. Afinal, ninguém é de ferro! Mas antes, demos uma passadinha na Place Vendôme.
Place Vendôme
http://www.paris.org/Monuments/Vendome/
Acreditamos que o maior atrativo na visita à Place Vendôme tenha sido o caminho que percorremos para chegar até ela. Repletas de lojas luxuosas, as ruas que nos levaram à Vendôme roubaram a cena. Era tanto luxo, beleza, limpeza e organização, que quando chegamos à praça, não conseguimos processar direito a informação. Excesso de beleza dá nisso…
No Hotel
Chegando ao hotel, uma grave constatação: nossa câmera digital estava quase sem bateria. Isto nos levou a uma outra grave constatação: o carregador não encaixava na tomada do hotel. Terceira grave constatação: o hotel não tinha nenhum adaptador para emprestar. Resultado: teríamos de encarar o metrô de Paris pela primeira vez e dar um pulo na FNAC ou Virgin da Champs Elysées para comprar o bendito adaptador pra tomadas. Vamos lá!
Le Métropolitain – O metrô de Paris
Paris possui 14 linhas de metrô e, segundo o mapa que pegamos no hotel, 284 estações, que praticamente cobrem todo o centro histórico da cidade. Para circularmos por lá não precisamos de outra condução, exceto para irmos a Versalhes, quando tomamos o trem.
Compramos os bilhetes na estação Villiers, próxima ao hotel. Mas antes nos dirigimos a um funcionário que trabalhava no guichê da estação. Pacientemente e com toda a educação, ele nos ensinou a usar a máquina que vende bilhetes. Há máquinas que aceitam cartão de crédito e outras que aceitam dinheiro (moedas). Comprando 10 bilhetes de uma vez sai mais em conta do que comprá-los em menor quantidade. Diferentemente do metrô de São Paulo, lá não há um bilhete com 10 passagens. Compra-se 10 bilhetes com desconto no preço final. Simples assim.
Após algumas estações, estávamos na Avenida Champs Elysées.
Avenue des Champs Elysées
Sofisticada e acolhedora, com suas calçadas largas e um grande número de pessoas circulando pelas lojas, a Avenida Champs Elysées é local agradável para se caminhar à noite, o que aliás fizemos enquanto estivemos lá.
Os diversos cafés convidam os pedestres a tomarem lugar nas mesas dispostas nas calçadas, seja pelo aspecto acolhedor ou por seus irresistíveis aromas. Mas tínhamos um objetivo, e não cedemos à tentação: fomos direto à FNAC.
Chegando na loja, compramos o adaptador. Demos mais uma voltinha na avenida, depois tomamos o metrô e voltamos ao hotel para descansar. Fim do primeiro dia em Paris.
6ª feira – 2º dia em Paris
Château de Versailles
http://www.chateauversailles.fr/
Porque visitar o Palácio de Versalhes, numa sexta-feira, recém-chegados em Paris, com tantas atrações mais próximas e mais acessíveis? Porque aos finais de semana a entrada para o palácio é mais cara.
Totalmente convencidos por este argumento, resolvemos sair do hotel pela manhã, em direção ao palácio, sem saber direito o que encontraríamos pela frente. Versalhes fica próxima de Paris, e para chegarmos lá tivemos que tomar um metrô e dois trens. Descemos em Versalhes na estação final e saímos caminhando, seguindo a multidão de turistas que desceu conosco do trem, pois não sabíamos direito pra que lado ir.
Primeiro, avistamos o palácio. Depois, uma fila imensa. Em seguida, descobrimos que aquela era a fila que deveríamos pegar para comprar os bilhetes de entrada… Poderíamos ter comprado os bilhetes na FNAC em Paris um dia antes e ter evitado aquela fila, mas não o fizemos por não sabermos exatamente qual ingresso adquirir. Haviam vários tipos de ingressos, cada um dando acesso a determinados locais e eventos, ou seja, quanto mais analisávamos as opções, todas em francês, mais dúvidas tínhamos. Devido a isso, naquele momento estávamos parados naquela fila enorme, local e hora ideais para refletirmos sobre o universo, a humanidade e a vida, e chegarmos a uma conclusão óbvia:
– Deveríamos ter saído BEM cedinho do hotel…
Compramos os ingressos. Escolhemos os que permitem ver todo o complexo, ou seja, o Palácio, os Jardins e o Estado de Maria Antonieta, que abrange o Petit e Grand Trianon. Pegamos os ingressos e disparamos para dentro do château. Primeira parada: Capela Real.
Após nos deleitarmos com a lindíssima capela, vimos o restante das salas, o que nos deu uma fome danada. Fizemos então um lanchinho na lanchonete do palácio, que por sinal é muito boa e nem é tão cara.
Tudo lá é muito bonito e luxuoso, mas o que mais nos chamou a atenção foi o Salão dos Espelhos e a Galeria das Batalhas.
A Galeria das Batalhas surpreende não apenas por sua beleza e iluminação natural, mas também porque abriga uma coleção incrível de quadros de Napoleão. Só mesmo estando lá pra saber!
Depois de visitar todo o palácio, fomos conhecer os famosos jardins de Versalhes.
Os ingressos que adquirimos davam direito às Grandes Eaux Musicales. Depois descobrimos no que consistiam estas Grandes Águas Musicais: por volta das 15h30 ligaram as fontes do palácio, e as caixas de som espalhadas pelos jardins começaram a tocar uma bela música que estimamos ser francesa, do século XVIII.
Nosso passeio pelos jardins incluiu o Petit Trianon, o Grand Trianon e o belíssimo Le Temple de l´Amour. Destaque também para os maravilhosos sorvetes que um senhor vendia próximo à entrada do Grand Trianon. Os nossos sorvetes não chegam nem aos pés daqueles…
No início, tirávamos fotos das estátuas nos jardins. Uma mais bela que a outra. Mas depois desistimos. Eram tantas as estátuas, e tão bonitas, que desanimamos.
Achamos tudo tão bonito e tão grandioso em Versalhes, que após deixar o palácio pensei comigo: “Impossível ver algo que nos surpreenda mais do que tudo o que vimos hoje em Versalhes”. Porém, este pensamento não duraria muito tempo. Estávamos indo para a Torre Eiffel.
Tour Eiffel – 1ª visita
Avistamos a torre ainda dentro do trem, em uma imagem parecida com a dos cartões postais e fotos que havíamos visto no Brasil, só que dessa vez era bem maior.
Descemos do metrô na estação Champ de Mars e caminhamos até a base da torre. A primeira impressão que nos causou, vista de perto, era de assombro. Olhávamos pra ela, e olhávamos, olhávamos, mas não conseguíamos acreditar no que estávamos vendo. Ela era magnífica, linda e absolutamente enorme. Somente depois de algum tempo andando debaixo dela é que começamos a nos acostumar com a sua presença.
Não pretendíamos subir na torre porque já estava escurecendo. Queríamos apenas vê-la de perto. Então resolvemos nos acomodar sobre o gramado do Campo de Marte para bater algumas fotos. Lá estávamos quando, às 22h00 em ponto, fomos surpreendidos pelo início das luzes piscantes da torre. Ouvimos um “Ohhh” de todas as pessoas que estavam ao nosso redor, e o que vimos depois disso foi uma infinidade de flashes fotográficos para registro daquele momento tão esperado por todos. Exceto por nós, que fomos apanhados de surpresa.
Saciados de tanta beleza, resolvemos tomar o metrô e ir até a Champs Elysées para comer alguma coisa.
Novamente, aquele pensamento surgiu: “Agora sim nada pode nos surpreender mais do que acabamos de ver aqui, na Torre Eiffel”. E novamente eu estava enganado. No dia seguinte, visitaríamos a Sainte-Chapelle.
Sábado – 3º dia em Paris
Basilique du Sacré Coeur de Montmartre
http://www.sacre-coeur-montmartre.com/
Dos locais que pretendíamos visitar em Paris neste dia, a igreja do Sagrado Coração era a que ficava mais fora de mão, então resolvemos começar por ela.
Logo ao sair do metrô, uma diferença ficou evidente: as largas avenidas e prédios imponentes deram lugar a ruas estreitas e prédios comerciais que lembravam um pouco o comércio de vielas nas proximidades da rua 25 de Março em São Paulo, incluindo as baciadas de produtos populares em promoção. O número de pessoas que andava pelas ruas era grande, e pela primeira vez tivemos que redobrar o cuidado com nossas coisas – duas máquinas fotográficas com lentes, acessórios e dinheiro.
Subimos a colina em direção à igreja. Era grande o número de africanos que vendiam informalmente artigos para turistas. As lojas também vendiam grande número de souvenirs, e a tentação para comprar algo era grande.
Já próximos da basílica, pudemos ver com mais detalhes as duas belas estátuas que guardam a entrada do templo: São Luis e Joana D´Arc.
A vista da cidade na entrada da basílica é boa, mas há melhores em Paris. Resolvemos então conhecer as redondezas da igreja, que incluía as boêmias ruas de Montmartre, e um jardim escondido atrás da igreja que, devido a ser pouco frequentado, era uma verdadeira jóia de paz incrustrada na colina.
Resolvemos deixar Montmartre e descemos a escadaria ao lado do funicular. Nosso destino agora era o Hôtel-de-Ville.
Hôtel-de-Ville – Prefeitura de Paris
Descemos em uma estação próxima ao prédio da Prefeitura. Mesmo assim, com duas cabeças pensantes e o mapa da cidade na mão, conseguimos a proeza de nos perder. Precisamos pedir auxílio e assim encontrar o caminho correto.
Depois de uma boa caminhada, chegamos lá. Fotografamos o prédio que, mesmo se fosse menos bonito, já chamaria a atenção. Em seguida, e desta vez sem nos perder, fomos para a Catedral de Nossa Senhora de Paris, a famosa Notre Dame.
Cathédrale Notre Dame de Paris
http://www.notredamedeparis.fr/
Não é todo dia que entramos em uma catedral gótica com quase mil anos de idade, imortalizada pela obra de Victor Hugo, onde foram coroados Henrique VI da Inglaterra, Napoleão Bonaparte, e beatificada Joana d’Arc. Por isso, resolvemos aproveitar, passando boa parte da manhã visitando a catedral.
Ao final da visita, resolvemos almoçar. Perguntamos de um lojista onde encontraríamos um mercadinho, e o resultado de nosso inglês passável com o espanhol do cara (ele não falava inglês!) foi que andamos muito e não encontramos nada. Perguntamos de novo, e novamente nos indicaram que estávamos muito perto de alguma coisa, mas andávamos, andávamos, e nada. Até que encontramos um mercadinho que não tinha nada a ver com as duas indicações. Compramos a comida e acabamos comendo na praça, dividindo nosso caríssimo almoço com alguns bem-alimentados pombos de Paris.
Sainte-Chapelle
http://sainte-chapelle.monuments-nationaux.fr/
Depois do agradável almoço com os pombos, chegamos à Sainte-Chapelle. Havia uma pequena fila para entrar. Resolvemos que enquanto um de nós guardaria o lugar na fila, o outro sondaria o valor do ingresso. Fui ver o ingresso, e voltei à fila desanimado:
– Custa $$$$$ para entrarmos!! Muito caro! Um abuso! Absurdo! Onde já se viu!! Tem certeza de que vale a pena pagar tudo isso apenas pra ver mais uma igreja??
A resposta chegou ignorando todos os meus argumentos, e veio tão cheia de convicção que me fez duvidar até de minhas próprias certezas:
– Cara, lamento, mas eu não vou sair daqui sem ver a Sainte-Chapelle!!
Hoje, sinto calafrios ao lembrar que, por momentos, estive a ponto de não entrar nesta que é considerada uma das maiores obras da arquitetura ocidental, uma obra-prima da arquitetura gótica, construída em 1248 pelo rei Luís IX para abrigar a suposta coroa de espinhos usada por Cristo.
Ahhh, Sainte-Chapelle… Essa sim foi insuperável.
Fontaine Saint-Michel
Ao sairmos da Ile de la Cité, resolvemos ir até o Museu d’Orsay a pé, caminhando às margens do Sena. O primeiro ponto em que paramos foi a belíssima fonte de São Miguel. Claro que iríamos bater uma foto.
Musée d’Orsay
http://www.musee-orsay.fr/en/home.html
Prosseguindo nossa caminhada, conseguimos chegar ao museu d’Orsay no exato momento em que fechava suas portas, às 18h00. Assim, tivemos que nos contentar em apreciar a bela fachada do museu, e tomar um ar no agradável boulevard ao lado. Aliás, a tarde estava tão linda, e nós tão cansados, que não dava mais vontade nenhuma de sair dali. Mas nós tínhamos à nossa frente a cidade de Paris para ser explorada, então afugentamos a preguiça e prosseguimos nossa marcha em direção à Ponte Alexandre III. É claro que fomos acompanhados pelo Sena.
Pont Alexandre III
É a mais bela ponte de Paris. Construída no final do século XIX, possui decoração em estilo Art-Nouveau, combinando com o prédio do Grand Palais, logo ao lado.
Grand Palais & Petit Palais
http://www.petitpalais.paris.fr
Não visitamos o interior destes palácios, apenas seu exterior. Porém, são tão belos que pareceu reduzir-se a um breve instante todo o tempo em que ficamos à sua frente, admirando-os. Cada foto era a revelação de um detalhe magnífico. Quantos são os poemas que nos embriagam da forma como fizeram estes dois palácios? Quão poucos são?
Decidimos deixar os palácios e ir comer, adivinha aonde? Na Champs Elysées, de novo!
Mais tarde, já de tanque cheio, resolvemos descer até o Trocadéro para fotografar a Torre Eiffel piscando.
Trocadéro
No Trocadéro nos juntamos a uma multidão que teve a mesma idéia que nós, e espremidos, aguardamos o início do pisca-pisca. Aqui foi a primeira vez que encontramos e conversamos com brasileiros desde que chegamos a Paris. Ao contrário de Londres, não encontramos muitos brasileiros por lá.
Depois de fotografar a torre, tomamos o metrô e fomos para o hotel. Já tínhamos decidido que visitaríamos o Museu do Louvre pela manhã.
Domingo – 4º dia em Paris
Musée du Louvre
Deixamos o Brasil com uma enorme expectativa para conhecer o Louvre. Finalmente poderíamos ver de perto a Mona Lisa, Vênus de Milo, Vitória da Samotrácia, obras de Michelangelo, da Vinci, Rafael, Delacroix, Géricault, Rubens, David, e tantos outros grandes mestres. Mas apesar da ansiedade, optamos por visitá-lo apenas no domingo.
Acordamos bem cedinho e disparamos para a entrada principal do museu, aquela da pirâmide. Não queríamos entrar pelas entradas laterais, que sempre ficam vazias. Queríamos pela pirâmide! Por isso acordamos cedo.
Chegamos lá por volta das 8 horas e quase não havia fila. Esperamos um pouco até o museu abrir. Descemos as escadas rolantes, fomos a um guichê e compramos os ingressos. Em seguida, adivinhe o que fizemos: fomos direto para a sala da Mona Lisa. Incrível é que chegando lá, a sala já estava cheia de gente! E isto porque fomos uns dos primeiros a entrar no museu!!
Após visitarmos a Mona Lisa, fomos explorar o museu. Difícil destacar algo em meio a tantas maravilhas, porém algo que não esperávamos mas que nos chamou a atenção foram os suntuosos apartamentos de Napoleão III.
Se você gosta muito de arte, considere isto: 1 dia é pouco para ver todo o Louvre. Se você gosta muito de arte, e tem tempo disponível, reserve ao menos 2 dias inteiros para visitar o Louvre. E não esqueça de levar seu lanche, porque a comida lá dentro custa uma fortuna!
Tour Eiffel – 2ª visita
Saímos do Louvre em uma bela tarde ensolarada, daquelas tardes irresistíveis que convidam a todos para passear ao ar livre e deixam com remorsos quem recusa tal convite. Porém, estávamos exaustos depois de andar por todo o Louvre, de modo que a idéia de tomarmos um metrô para irmos à Torre Eiffel nos pareceu mais necessária do que agradável.
Chegamos na torre e entramos na fila. Há controvérsias sobre a questão: subir ou não subir até o 3º e último piso da torre Eiffel. Na nossa opinião, vale a pena, uma vez que até o 2º piso há outros lugares em Paris que oferecem vistas similares da cidade, como o Panteão, a colina de Sacre Coeur ou Notre Dame. Já no terceiro piso, que fica a 276 metros acima do solo, a vista é única!
Para subirmos ao 3º piso tivemos que pegar a fila para comprar os ingressos para o 2º piso, pois não estavam vendendo ingressos direto ao topo. Em seguida nova fila para tomar o elevador de 2 andares. Já no 2º piso entramos em uma pequena fila para comprar o ingresso para o 3º piso, e depois entramos na demorada fila do elevador que dá acesso ao último piso da torre. Sim, foram 4 filas, a espera foi grande, mas como já dissemos, valeu muito a pena!!
Já de noite, descemos da torre e fomos à pé até a Praça Charles de Gaulle (l’Etoile) fotografar o Arco do Triunfo.
Arc de Triomphe
http://arc-de-triomphe.monuments-nationaux.fr/
O jeito mais seguro de chegar ao Arco do Triunfo é pelas passagens subterrâneas que dão acesso à praça Charles de Gaulle. E foi isto que fizemos. Entramos por um acesso na Av. Champs Elysées e, ao sairmos do tunel, tivemos uma visão esplendorosa. O arco é magnífico e impressiona por sua beleza e imponência. Já o havíamos visto quando passávamos pela Champs Elysées, mas estando tão próximo, bem embaixo dele, a visão era muito mais impressionante.
Havia a opção de subirmos no arco para apreciarmos a vista, mas ao invés disso optamos por comer alguma coisa e voltar para o hotel para descansar. Afinal havíamos passado por Louvre, Torre Eiffel e subido a pé até o Arco do Triunfo, tudo no mesmo dia! Precisávamos reservar alguma energia para nosso último dia em Paris.
2ª feira – 5º dia em Paris
La Défense
http://www.paris.org/Monuments/Defense/
Resolvemos visitar o centro empresarial La Défense porque queríamos conhecer de perto um moderno centro empresarial europeu. Visitamos La Grande Arche (o Grande Arco), nos impressionamos com seu tamanho, mas mesmo assim preferimos não subir no Grande Arco, pois tínhamos muito ainda que ver em nosso último dia em Paris. Apreciamos os modernos prédios nos arredores, e depois fomos embora. Destino? Hôtel des Invalides.
Hôtel des Invalides – Musée de l’Armée
Com o tempo (e dinheiro) escassos, visitamos apenas a entrada do Hôtel des Invalides, e o acesso ao Museu das Armas. Saímos dali direto para o Panteão.
Panthéon
http://pantheon.monuments-nationaux.fr/
O belíssimo prédio do Panteão ocupou nosso tempo de visitação por todo o restante da manhã. Em seu interior pudemos admirar diversas obras de arte, além de sua arquitetura notável. Subimos até as galerias da cúpula, onde se tem uma ótima visão da cidade. Destaque para o pêndulo de Foucault instalado no centro do prédio.
Aqui encontramos uma recepcionista que falava Português. Perguntamos o que achava do Château de Vincennes, e ela respondeu que era um lugar muito legal pra se conhecer. Bom, depois do incentivo, foi para lá que fomos.
Château de Vincennes
http://www.chateau-vincennes.fr/
Apesar de estar fora da região central de Paris, pode-se ir ao Castelo muito facilmente de metrô. E foi o que fizemos. Chegamos lá, entramos na fortaleza e demos de cara com uma situação que nos perseguiu por toda a viagem: a capela real, gótica, lindíssima, estava interditada para reformas. Parecia que estavam reformando a Europa inteira!! Todo lugar que íamos, em reforma! Mas fazer o quê? Fomos então para o castelo.
É emocionante entrar em uma fortaleza medieval, que foi morada de reis, um lugar do passado longínquo que foi preservado ao longo dos anos. Em cada sala ou corredor que visitávamos podíamos imaginar a sua utilização pelas pessoas que lá viveram.
Já viu em filmes tropas inimigas tentando invadir um castelo, no qual arqueiros despejam suas flechas sobre os invasores através de pequenos vãos existentes na muralha de proteção? Pois é, o Château de Vincennes é um lugar como este.
Não vimos no castelo nenhuma sala com reconstituição de móveis de época, tal como havia em Versalhes. Portanto aqui a imaginação é um acessório obrigatório durante a visita.
Terminada a aventura, tomamos o metrô e voltamos ao centro de Paris. Queríamos conhecer os Jardins de Luxemburgo.
Jardin du Luxembourg
Imagine uma grande obra de arte verde, ao ar livre, onde os visitantes podem acessar seu interior e, de certa forma, interagir com a mesma. Assim são os jardins do Palais du Luxembourg, que atualmente é a sede do senado francês. O parque é repleto de esculturas, e parece ter sido projetado para que as pessoas pudessem sentar-se para contemplar o local, o que aliás é o que acontece.
Logo que entramos visitamos a bela Fontaine de Médicis. Nos chamou a atenção o fato de encontrarmos dezenas de pessoas sentadas ao redor da fonte com pranchetas, papéis e lápis, desenhando aspectos do local. Mais tarde encontraríamos mais pessoas desenhando em outros pontos do parque.
Paris é muito linda, e andar de um lado para o outro como estávamos fazendo há 4 dias nos deixou exaustos. Vendo bancos de madeira livres naquele oásis verde, não resistimos a um descanso improvisado.
Parcialmente restaurados, saímos do parque para comer algo. Depois passamos para a margem direita do Sena e fomos para a região de Les Halles.
Paroisse Saint-Eustache – Les Halles
http://www.saint-eustache.org/
Chegamos ao agradável jardim da Paróquia de São Eustáquio, onde paramos para bater umas fotos antes de prosseguir nossa caminhada.
O fato de estarmos seguindo este caminho tinha um interesse bem maior que o de conhecer esta ala mais modernista de Paris: era o caminho de volta para o Hotel, para onde pretendíamos ir a fim de descansar um pouco. Já havíamos resolvido que, à noite, fotografaríamos o Louvre e o Ópera de Paris, portanto precisávamos recarregar as baterias da máquina digital, e as nossas.
Ao deixarmos o jardim, visitamos as lojas subterrâneas de Les Halles, e ficamos impressionados com o tamanho daquele shopping, se é que podemos chamá-lo assim! É muito grande, e muito movimentado, de forma que deixamos aquele local e fomos definitivamente para um merecido descanso no Hotel.
Louvre à noite
Vamos direto ao ponto: queríamos fotografar a pirâmide iluminada, além do prédio do Louvre e o Ópera de Paris. Voilá:
Terminada a sessão de fotos, voltávamos ao hotel com a sensação de dever cumprido, quando surgiu uma dúvida:
– O pessoal da agência de viagens disse a que horas o motorista passaria para nos levar à estação de trem?
– Humm, não lembro, acho que não disseram nada… Mas se o trem sai às 11h13, então ele deve passar no hotel umas 10h00… O hotel é próximo da Gare du Nord, não tem porquê passar mais cedo que isso. Acordamos às 9, arrumamos nossas malas, tomamos café e esperamos por ele, ok?
E fomos para o hotel.
3ª feira – Destino: Londres
Au revoir, Paris
Eram 8 horas da manhã quando o telefone do quarto tocou. Mesmo com a cabeça enfiada no travesseiro, meu braço encontrou o aparelho. Uma voz do outro lado disse algo em inglês:
– Bom dia senhor, o motorista já está lhes aguardando aqui na recepção.
Motorista? Recepção? Pulamos das camas assustados e começamos a fazer as malas o mais rápido que podíamos. Checamos se os documentos estavam conosco, se não esquecíamos nada no quarto, e descemos tropeçando para a recepção.
Chegando lá, vimos uma van estacionada na frente do hotel e diversos turistas aguardando na recepção.
– Nossa! Estamos atrasando todo mundo!!
Fizemos o check out rapidamente, enquanto todos os turistas entravam na van. Em seguida saímos apressados do hotel em direção à van, quando nos encontramos com o nosso motorista. Somente aqui descobrimos que nossa van não era aquela. Mesmo assim, ele estava com muita pressa.
– Adeus café da manhã…
Sem tempo para comer nada, partimos de estômago roncando para a Gare du Nord.
Gare du Nord – Eurostar
De todos os lugares que visitamos, a Gare du Nord foi o único onde tivemos dificuldades para encontrar o que buscávamos. A sinalização era precária, e não encontrávamos ninguém que falasse inglês para nos orientar. Por fim, encontramos uma alma que nos orientou, dizendo que o acesso pela alfândega deveria ser feito no andar superior.
Subimos as escadas e, enquanto aguardávamos pelo nosso horário de entrada, preenchemos a declaração de bens. Liberada a entrada, fizemos a entrevista com os agentes da alfândega.
Diferentemente dos agentes franceses, que apenas nos solicitaram os passaportes, aqui os ingleses pediram, além do passaporte, o ticket da passagem de volta para o Brasil, e fizeram algumas perguntas de forma pouco amistosa sobre o que iríamos fazer em Londres e quando pretendíamos voltar. Mas felizmente, deu tudo certo!
No saguão de embarque, resolvemos comprar nosso café da manhã. O preço? Padrão Paris, caríssimo! Mas não tivemos escolha. Em seguida trocamos alguns euros para libras, a uma taxa absurda! Realmente não vale a pena trocar dinheiro onde você não tem opção, mas queríamos ter algumas libras conosco.
Liberado o embarque, descemos para a plataforma. Fomos uns dos primeiros a entrar no vagão, e levamos uma mala cada um, tamanho médio. O bagageiro ficava na entrada do vagão, ao lado da entrada para os assentos, e não era dos maiores, de forma que quando entramos encontramos espaço livre, mas se tivéssemos entrado por último, ficaríamos sem espaço para acomodar as malas.
O trem saiu exatamente no horário marcado: 11h13. Nem um minuto a mais ou a menos. Cerca de 2 horas depois, estávamos em Londres.
78 comentários
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maio 24, 2009 às 2:54 pm
Tudo começou um dia… « Viagem :-) Legal
[…] > Chegada em Paris Páginas […]
junho 19, 2012 às 11:06 am
Patricia Daniela
Olá, vou para Londres na casa de uma amiga, mas pretendo passar 02 dias e uma noite em Paris. Adorei o seu texto, suas dicas. Gostaria que me indicasse alguns lugares para ir, já que não conseguirei visitar em 02 dias o que vc visitou. Os lugares que vc masi gostou de preferência! Não tenho muito dinheiro pra gastar, vou com algumas economias. Bjs
julho 12, 2012 às 9:29 pm
helcker
Olá Patricia, tudo bem?
Realmente, dois dias em Paris é pouco mas não deixe de ir.
Faça uma visita ao topo da Torre Eiffel, não chegue tarde para não perder tempo nas filas.
Faça um tour pela cidade nos ônibus conversíveis, assim você verá muitos lugares que
não poderá visitar com pouco tempo, se quiser faça à noite, Paris fica linda iluminada.
O museu do Louvre e o Palácio de Versalhes, apesar de magníficos, não recomendo, pois,
nenhum deles deve ser visto as pressas, fica desgastante e você não se tira proveito dos momentos.
Obrigado por visitar o blog, boa viagem.
agosto 1, 2009 às 4:17 pm
Albertino
Viajei junto com vocês! Parabéns pelo texto, pelas fotos e principalmente pelas dicas. Obrigado!
novembro 2, 2009 às 9:36 am
Americo
Retornei da Europa a dois dias, passei 3 em Paris mas, parabens pelas fotos e detalhes de sua viagem. Nota 10.
maio 8, 2010 às 3:35 pm
Dulce
Belissímo passeio o seu .
Fotos lindas .
Fiz Madri e Paris final de fevereiro de 2010 .
Amei!!!
Fui com minha irmã que tem formacão em artes e sua filha .
Pretendo retornar um dia e fazer Barcelona , Amisterda e talvez Lisboa .
junho 7, 2010 às 9:04 pm
Julia
Oi estou prestes a ir para Paris em Julho e gostaria de saber que hotel vocês ficaram e se puder me dar algumas dicas de hoteis baratos e comfortaveis de preferencia que esteja situado no centro de Paris.
Obrigada Julia
junho 9, 2010 às 7:47 am
helcker
Ficamos no Hotel Quality Opéra Saint-Lazare, na 15 rue de Constantinople, e gostamos muito! Fica próximo de estações de metrô e a poucos minutos a pé do centrão de Paris.
julho 18, 2010 às 3:29 pm
Paula Braga
Eu vou pegar o TVG de Paris a Londres, e como você disse foi o lugar mais dificil de se comunicar, teria como passar mais dicas? Como localização da Alfandega, e é só passar nela e depois embarcar? Acho confuso!
julho 19, 2010 às 8:25 am
helcker
Entramos pela entrada principal da estação e caminhamos pro lado direito, onde pegamos uma escada rolante. A alfândega ficava no andar de cima. A entrada na alfândega era liberada conforme o horário de partida do trem, assim não adiantou chegarmos muito cedo, pois tivemos que esperar. Depois que liberaram nossa passagem, fizemos a declaração de bagagem (leve uma caneta com você!) e na sequência fizemos a entrevista com os fiscais. Depois aguardamos no saguão de embarque. Lá dentro havia cafés, casa de câmbio, como se fosse um aeroporto. Se você conseguir chegar com 1 hora de antecedência na estação deve conseguir embarcar numa boa. E quanto antes entrar no vagão, consegue melhores lugares pra acomodar sua bagagem.
novembro 14, 2012 às 12:09 pm
Renata
Ola estarei em paris em janeiro de 2013 e quero ir para londres, com um ingles ruim eh possivel fazer a entrevista na alfandega e preencher o formulario? Ou eles sao muito rigorosos? E para comprar a passagem? Vc comprou ida e volta tranquilamente no local? E chegando em londres? Conseguiu chegar ao big ben? Quais transportes vc usou? Obrigada!!!
novembro 20, 2012 às 12:55 pm
celoricciardi
Oi Renata! Vamos por partes. Formulário: não lembro do nível do inglês em que estava escrito, infelizmente não sei te dar esta informação. Na entrevista sim, foram rigorosos, perguntaram qual era o motivo da viagem, qual o dia exato do retorno e onde ficaríamos hospedados. Como nós já tinhamos as passagens de volta compradas e tudo o mais arranjado, respondemos com segurança e não tivemos problemas. Quanto às passagens, compramos todas aqui no Brasil mesmo. No mais, andamos muito a pé por lá, e usamos bastante o metrô. Chegamos ao big ben após uma longa caminhada que incluiu outros pontos turísticos. Se você for direto pra lá de metrô, pelo mapa tem a estação Westminster que fica ao lado.
agosto 11, 2010 às 10:22 pm
miriam
Oi, vou para Paris no final de Setembro e ficarei 6 dias, tem algum lugar que vc não foi que me indicaria?
com passeis e comida, qual a estimativa em euros/dia?
quais as melhores opções para pedirmos informações, se preciso?
agosto 16, 2010 às 5:26 pm
helcker
Olá Miriam, numa próxima viagem pretendemos visitar o Musée d’Orsay, o Museu de História Natural, e o mais importante de todos: a sorveteria Berthillon! (rs)
Quanto aos gastos de passeios, melhor consultar antes os sites dos locais que vc pretende visitar e checar os preços dos ingressos, veja as urls aqui no blog mesmo! Quanto a comida, alguns valores que pegamos nesta viagem: crepes, de 3.50 € a 6 €; mini-pizza + coca, 16 € na Champs Elysées; lanchinho básico num mercadinho próximo à Notre Dame, 4 € a 5 € por pessoa. A ideia era aproveitar ao máximo o café da manhã no hotel, pra não gastar muito na rua.
Agora, quanto a pedir informações, conversamos bastante com o pessoal do hotel onde nos hospedamos, deram indicações valiosas; na rua, quando preciso, procuramos policiais ou funcionários dos locais que visitávamos; sempre perguntávamos em inglês, e não tivemos problemas. Não sei seu caso, mas se não falar inglês e nem francês, aí fica difícil.
agosto 18, 2010 às 5:44 pm
Evelyn
Nossa, adorei essa narração da viagem!
Je suis aller avec toi! hehe
Tenho a intenção de ir em Junho/ 2011 para a Espanha, onde tenho família e quero passar pelo menos 6 dias em Paris. Eu adorei seu roteiro e vi que aproveitou muito. Como viajo por minha conta, e não por agência de viajens, gostaria que me desse dicas de hotel e, se não for pedir muito, uma média de gastos por lá, só para ter uma noção.
Seu que esse é um bom período para ir à Espanha pois meus pais voltaram de lá esse mês. E quanto à Paris?
Desde já agradeço sua atenção e o parabenizo mais uma vez pelo site!
Evelyn
agosto 22, 2010 às 1:32 pm
helcker
Olá Evelyn, obrigado pela visita e pelo comentário! Até o final desta semana pretendo publicar a resposta completa, com mais alguns gastos que tivemos por lá.
agosto 29, 2010 às 5:47 pm
helcker
Bom, como prometi, aí vão mais algumas informações. Alguns valores aproximados de referência, para 1 pessoa, por 1 dia:
Alimentação: 30 € a 40 € considerando “comer na rua”, lanches sem sofisticação.
Hospedagem: 90 € considerando hotéis de 2 ou 3 estrelas. Se quiser, lá você também pode negociar hospedagem sem café da manhã, que sai mais barato.
Com comida, nós gastamos apenas com lanches e pratos leves. Veja alguns valores, mas lembre-se, estes valores são de 2008:
– Sanduíche natural pequeno no centro de Paris: 3.29 €
– Uma garrafinha de água dentro do Louvre: 2.50 €
– Em Versailles pagamos 3.30 € por uma coca-cola 50 cl (500 ml) e um prato de salada pra uma pessoa saiu por 5.90 €.
– No McDonalds, um Menu Big Mac (Big Mac + Coca + Fritas grandes) custou 6.90 €.
Com passeios, alguns de nossos gastos. Valores de 2008:
– Louvre = 9 €
– Torre Eifel = 7.80 € + 4.20 € para subir ao 3º piso.
– Panteão = 7.50 €
– Versailles = não lembro ao certo, mas saiu mais de 20 € a entrada completa.
Quanto ao mês de agosto, nessa época é verão por lá, a vantagem é que dá pra passear com roupas mais leves, com uma temperatura bem agradável.
setembro 17, 2010 às 8:38 am
Kinara
Olá Helcker,
Descobrimos ao acaso o seu blog em pesquisa e dicas sobre roteiros a Paris. O que mais nos chamou a atenção nos seus relatos foi à identificação conosco com a forma com que vocês exploram a magnífica Paris.
Estamos planejando nossa primeira viajam a Europa com roteiro para Paris, Praga e Londres, e suas informações nos serão muito úteis. Desde já agradecemos a ajuda que oferece a todos que pretendem ir a esses locais.
Estaremos na sua terrinha, São Paulo, no final deste ano, para podermos apreciar um pouco o que também temos de bom em nosso Brasil.
Quando vocês estiverem na nossa cidade, Natal/RN, se ainda não conhecem teremos o prazer de ajudá-los com dicas e informações preciosas.
Mais uma vez agradecemos a ajuda expostas no seu blog, que na nossa opnião são maravilhosas!!!!
Kinara e Régis Falcão
setembro 28, 2010 às 12:58 pm
helcker
Kinara, obrigado pela visita! Fico feliz que o blog seja útil, pois esse é o seu principal objetivo! Lamento apenas não ter tido tempo pra terminar o roteiro São Paulo, que é uma cidade que oferece muita coisa bacana. Espero poder ampliar o conteúdo em breve.
janeiro 6, 2011 às 11:33 am
siomara
Parabéns pelo site! Viajei com ele! Uma pergunta: a melhor forma (custo/benefício) entre Paris e Londres é mesmo o EuroStar?
Em Paris, não seria uma idéia boa ficar em um flat ou hostel onde se é possível fazer uso de uma pequena cozinha e comprar o que cozinhar num dos vários Carrefours da cidade?
janeiro 12, 2011 às 8:22 pm
helcker
Olá Siomara, é muito relativo dizer qual a melhor opção para a travessia. No nosso caso, como queríamos chegar logo a Londres e pudemos comprar nossos bilhetes com antecedência, a melhor opção sem dúvida alguma era o Eurostar. Agora, se estivéssemos com tempo disponível pra sairmos de Paris e irmos até Calais, atravessarmos o canal de barco, desembarcarmos em Dover e prosseguirmos viagem até Londres, a um custo provavelmente menor (não sei quanto custa), seria uma opção interessante também. Enquanto o Eurostar oferece menos “paisagem” e mais rapidez e praticidade ligando os centros de Paris e Londres, a travessia de barco proporciona um passeio mais “lento” e talvez mais “bonito” se der sorte de fazer a travessia em um dia bonito, claro. Dentro do trem no túnel (só no trecho sob o canal) não se vê absolutamente nada, ao contrário do que muitas pessoas imaginam. De barco pode não ser muito diferente se der azar de pegar uma neblina forte, por exemplo. Quanto a cozinhar em Paris, não vimos preços de alimentos para cozinhar, mas cá entre nós: Paris é tão linda que não vale a pena gastar o tempo cozinhando se não for ficar por lá bastante tempo. Minha dica é: aproveite seu tempo pra desbravar a cidade sempre que possível!
fevereiro 5, 2011 às 4:46 pm
Amanda
Olá!!
Estou indo pra Paris daqui 1 semana e esse roteiro com certeza será meu principal guia!!
Muito obrigada pela clareza das informações, tirou muitas dúvidas.
Amanda
fevereiro 27, 2011 às 4:28 pm
Gabriela
Ola,
Parabéns pela narração da viagem…já me senti em Paris ! Pretendo ir lá em julho com minha filha de 15 anos, pretendo seguir muitas de suas orientações! Tenho intenção de ir a Eurodisney, vc sabe se é simples chegar até lá ?
Desde ja agradeço !
fevereiro 28, 2011 às 10:05 am
helcker
Olá Gabriela! Obrigado pela visita! Não chegamos a visitar a Disney, mas pelo que vi no próprio site da Disneyland Paris o jeito mais fácil parece ser de trem. E como Paris é muito bem servida de metrô, não deverá ter problemas para chegar ao parque. Se você for se hospedar em um hotel os próprios funcionários do hotel poderão te indicar o melhor jeito de chegar lá. Antes de viajar dê uma conferida no site da Disney qual a forma mais fácil para você, pois parece até haver uma conexão direta com o aeroporto!
abril 11, 2011 às 6:09 pm
Paula
Oi, estou indo para Europa com uma amiga, em outubro, onde eu faço 35 anos e ela 40, passaremos nossos aniversário lá, já que vamos no dia 14/10 e voltamos dia 01/11, ó niver dela é no dia 21 e o meu dia 31, adorei as dicas, vou usa-las com certeza, minha amiga também amou. Cheia de detalhes que me impressionaram.. Alguma opção de lugar para comemorar????
Paula Dalla
abril 13, 2011 às 10:34 pm
helcker
Paula, que chique comemorar o níver em Paris hein? Muito bom! Mas veja, vou te dar algumas ideias que não experimentamos lá: a Av. Champs-Élysées, mais movimentada, tem alguns restaurantes e cafés aparentemente bem agradáveis, e o que podemos falar é que são bem cheirosos, é quase irresistível passar na frente e não entrar! Outro ponto, digamos, mais charmoso, é no entorno da igreja Madeleine e Boulevard des Capucines, e no caminho da Madeleine para a Place de La Concorde: aqui passamos na frente de alguns cafés bastante convidativos. Outra opção seria um bom restaurante com vista de Paris: se não me engano há dois restaurantes que ficam na Torre Eiffel e cuja vista, creio, deva ser maravilhosa; tem outro com paredes de vidro que fica sobre o Georges Pompidou, e ouvi dizer de outro, parece que japonês, com o teto todo de vidro, que oferece uma linda vista da cidade. Não sei dizer da qualidade da comida (que é o que vale nesse caso), mas o ambiente com certeza ajuda. Caso opte por algum restaurante, veja antes se é preciso fazer reservas, principalmente no caso dos da Torre Eiffel, ok?
abril 13, 2011 às 4:41 pm
Stael
Oi, cheguei de viagem da Europa há 3 meses e estava apenas dando uma olhada e deparei com a sua viagem a Paris e Londres, e não consegui parar de ler! Adorei seu geito de escrever, seu senso de humor, e suas fotos maravilhosas.
Parabéns. Na minha próxima viagem, vou procurar seu site!
Um abraço,
Stael
abril 13, 2011 às 10:42 pm
helcker
Olá Stael! Obrigado e fico feliz que tenha gostado!
abril 14, 2011 às 9:21 am
Paula
Bom Dia!!!!
Nós não queremos gastar muito, rsrsrs, mas concordamos que vamos escolher uma data, para irmos jantar em algum restaurante bom, sem se importar muuuiiiiito com o preço, mas se importando… rsrsrsrs…para comemorar o nosso niver, meus pais já foram, e indicaram o que vc falou da Torre Eiffel, para ser sincera acho que gostei da sua idéia do japonês… rsrsrsrs.., mas como diz o ditado, quem ta na chuva é para se molhar…
Temos mais ou menos uma idéia de quanto vamos levar e de quanto queremos gastar.. agora lembro que vc falou que não é bom levar em espécie, qual a melhor maneira para levar dinheiro????
Beijos..
Obs.: Obrigada…
abril 15, 2011 às 8:06 pm
helcker
Veja bem Paula, não é que não seja bom levar em espécie, pelo contrário, é necessário portar algum dinheiro em espécie, e recomendável principalmente ao passar pela alfândega, a fim de deixar claro aos fiscais que você terá recursos pra se manter no país por algum tempo.
O que digo no blog em relação ao dinheiro em espécie é que “Não é seguro portar somas maiores”. Imagine ficar andando pra cima e pra baixo com 1 mil euros no bolso! Se perde o dinheiro ou se é assaltado, o prejuízo é grande, concorda? Nesse ponto os cartões pré-pagos ou de crédito são mais seguros. Eu mesmo levei algum dinheiro em espécie para usar só quando necessário, um cartão de crédito internacional para a maioria dos gastos, e um cartão de débito internacional, caso fosse necessário sacar mais dinheiro, e não tive nenhum problema.
junho 28, 2011 às 5:59 pm
laercio dias barbosa
Helcker
Estaremos viajando em julho/2011 para Barcelona, Paris e Londres para comemorarmos nossos dez anos de casamento.
Já estamos estudando todo o seu roteiro e esperamos uma viajem tão legal quanto a sua.
No retorno faremos novos comentários.
Abraços
Laércio e Silvana
agosto 4, 2011 às 5:24 pm
laercio dias barbosa
Helcker
Voltei de viagem e quero agradecer pelas dicas.
Teu roteiro é completo, objetivo e suficiente para qualquer brasileiro que queira ir à Paris.
Valeu!
agosto 4, 2011 às 9:55 pm
helcker
Valeu Laércio! Eu que agradeço pelos seus comentários!
dezembro 18, 2011 às 6:33 pm
Diva
Amamos as suas dicas, pretendemos visitar Paris em Março do proximo ano, obrigada, Diva e Andre
fevereiro 17, 2012 às 8:44 am
Fernando Tenório
Magnífico o seu roteiro de viagem à Paris, é melhor que qualquer guia impresso. Estamos indo para Paris pela primeira vez de 19 à 29/06/2012 e o nosso roteiro vai ser praticamente o seu, só que por sermos muito católicos vamos dar uma esticadinha de dois dias ao Santuário de Lourdes. Até hoje já fui 15 vezes aos Estados Unidos, país que adoro e me sinto em casa, mas dessa vez minha mulher me deu um ultimato: “Ou Paris ou nada”, com medo da guilhotina, capitulei. Mas acho que vai superar minhas expectativas. Uma pergunta: o hotel que ficaram tinha ar condicionado e banheiro no quarto?
fevereiro 17, 2012 às 12:35 pm
helcker
Olá Fernando, o quarto em que ficamos tinha suíte sim, inclusive com banheira e secador de toalhas. Quanto ao ar condicionado, não lembro, pois a noite era relativamente fria e nem sentimos necessidade de resfriar o ambiente. Porém, no site do hotel eles dizem que tem ar condicionado sim.
junho 12, 2012 às 10:59 am
Joanaz
Olá, adorei o roteiro! Graças a Deus existe a Internet para pegarmos dicas como estas e economizar tempo e dinheiro nessa viagem. Vou fazer o mesmo trajeto Paris e Londres em julho por isso ficou perfeito para mim. Parabéns!
junho 13, 2012 às 4:33 pm
Tiago
Como muitos, passando para agradecer as dicas!! Valeu demais!!
outubro 21, 2012 às 10:28 am
Julio Marricchi
Olá Helcker,
Adorei a forma que você narrou suas aventuras em Paris, já estive por lá em outubro de 2011, porem como foi na volta de uma viagem de trabalho eu estava sozinho, muito bom, porem senti a falta de meu amor para compartilhar aqueles momentos…Agora estarei embarcando, desta vez a passeio, com minha esposa, ficaremos 5 dias em Paris, 03 em Lisboa e 6 em Londres !!!
Quanto tempo vc reservou para conhecer o Château de Versailles ???
Parabéns e obrigado !!!!
novembro 6, 2012 às 4:23 pm
helcker
Olá Julio, procure chegar ao Palácio de Versalhes logo cedo, assim será possível aproveitar bem o local. Se quiser conhecer tudo, ou seja: O edifício do Palácio, os jardins e os estados de Maria Antonieta, vai levar a manhã e a tarde, passear de barco no canal, etc… Vale a pena, bem acompanhado ainda melhor. Aproveite e boa viagem…
novembro 20, 2012 às 8:14 pm
Renata
Muito obrigada! Otimas informacoes! Com certeza me ajudou bastante😄: )
dezembro 17, 2012 às 10:16 pm
alessandro
Ai camarada, seu roteiro, COM CERTEZA, servirá a todos que irão à Paris, eu irei no dia 09/03/2013 e vou fazer de tudo para cumprir certinho o seu roteiro, que me pareceu PERFEITO, obrigado.
dezembro 24, 2012 às 12:41 pm
Patricia
Olá! Adorei seu blog, muito bem escrito e detalhado! Parabéns!
Também irei de Paris para Londres pela Eurostar e ficarei em um Hotel próximo a Gare St Lazare (Opera Deauville), ambos já comprados/reservados daqui do Brasil. Vi que contratou uma van para ir do Hotel até a Gare du Nord, você acha que é arriscado ir de trem/metrô e perdermos o horário do Eurostar? Meu horário está para saída às 09:13h.
Muito obrigada!! Copiarei vários dos seus percursos!! 🙂
janeiro 11, 2013 às 9:38 am
helcker
Olá Patricia, tudo bem?
Decidimos utilizar a van por questões de conforto, pois estávamos em dois,
isto facilitou o transporte das bagagens e também a despesa foi dividida.
Se você estiver só e tiver poucas bagagens pode arriscar o metrô.
Basta sair com antecedência, o TGV não atrasa, mas você terá que preencher um formulário e
passar pela alfândega, onde pode ser que eles façam algumas perguntas.
Obrigado por visitar o blog e boa viagem!
fevereiro 11, 2013 às 3:40 pm
Iara Juttel
Olá Helcker! Adorei o blog!
Fui a Paris a 20 anos atras …vou novamente com uma amiga que nunca visitou Paris…na ultima vez,fiquei 5dias…agora vou ficar 4….sei que seg passaram muitos anos,mas fiz muito parecido com vcs…mas,nao fui a Versailles..vc acha que com esse tempo apertado,vale a pena?! Obrigada!
fevereiro 13, 2013 às 9:10 am
helcker
Olá Iara, tudo bem? Se você ficar 4 dias inteiros em Paris, fora a chegada e a partida, valerá a pena conhecer Versalhes. Se for conhecer tudo levará o dia todo, é bom chegar cedo, pois assim não será preciso ver tudo às pressas. Se não houver 4 dias inteiros, pode ser melhor aproveitar a cidade e conhecer mais pontos de seu interesse. Agradeço sua visita ao blog.
fevereiro 26, 2013 às 2:41 pm
Aline Chaves
Olá Helcker!!! Estou indo a Paris com meu noivo no dia 07-03-13 e vamos passar 5 dias, no 6° já é o de retorno ao Brasil. Adorei suas dicas e acho que seu roteiro caberá direitinho na nossa viagem! Gostaria de saber onde podemos fazer umas comprinhas, tipo óculos, relógio, roupas, que sejam mais em conta? Sei que tudo é caro em Paris, mas se vc souber, me indica alguma cidade vizinha, ou mesmo em Paris pra que possamos comprar algumas coisas, inclusive algumas lembrancinhas….. Obrigada!
março 3, 2013 às 8:57 pm
helcker
Oi Aline! Eu lamento, mas não vou saber te informar. Nossa viagem foi mesmo radical: sem compras! 🙂
Mas se você garimpar na net vai encontrar muitas informações interessantes. Há muitos sites especializados em dicas de compras. E acho que você está certa mesmo: reservar um tempinho pra compras não faz mal a ninguém! Boa viagem 😉
março 6, 2013 às 6:42 pm
Daniel
Olá, vou a Paris no mês de maio. Primavera, tempo bom, cidade florida, etc… É uma viagem de 3º ano (Pré-vestibular). Estou muito ansioso para conhecer tudo isso! São 10 dias de pura história e beleza. Monumentos com dimensões que eu nem imagino, grandiosidade que talvez justificasse o poder do país. Será de muita riqueza para meu conhecimento, visitaremos lugares, como a Catedral de Notredame que já existia e o Brasil nem havia sido descoberto, só pelos nossos índios. O que está incluso no pacote é o ingresso da Torre Eiffel, pois a descreveram uma fila imensa para a compra, mesmo motivo para a aquisição também antecipada. Um city-tour de 3 horas também está incluso, a hospedagem num hotel turístico sem muito luxo, pois a intenção é autonomia e aprendizado. A maior parte é a pé e de metrô! Sem refeições em restaurantes rebuscados, e o café já está incluso na hospedagem. Quanto em média devo levar em euros para alimentação e transporte? 1000 euros? 500 euros? E se umas comprinhas forem uma possibilidade? Mas nada de exageros, lembrancinhas..
março 14, 2013 às 9:50 pm
helcker
Daniel, recomendo concentrar os gastos no cartão, de preferência o pré-pago pois o IOF sobre o cartão de crédito está muito caro no momento. O dinheiro serviria mais para pequenos gastos, como ônibus ou refeições de rua, por exemplo. Quanto a quantidade de dinheiro, depende do que você pretende gastar. Dá pra se ter uma noção, veja bem, eu disse “noção”, com base nos valores de refeição em São Paulo, Rio de Janeiro ou até Brasília, cujo custo de vida não é tão distante do custo de capitais europeias. Exemplo: se um pedaço de pizza + refri em São Paulo custa em torno de 12 reais, considere que a mesma refeição em um restaurante de nível semelhante na europa sairia em torno de 12 euros. Os valores de Museus e Transporte você pode pesquisar com antecedência aqui mesmo no Brasil e assim estimar quanto gastará por lá. Além disso você pode levar também um cartão de débito que permita realizar saques no exterior (cuidado com as taxas cobradas por saque!), e um de crédito só para eventualidades.
abril 3, 2013 às 9:02 pm
Luana
Olá meninos! Nossa, o texto de vcs é muito bom! Dei gargalhadas com alguns comentários e com as reações espontâneas de vcs quanto a certos lugares. Estou em Lisboa e vou para Paris neste sábado! Já salvei o roteiro de vcs e vou dar para minha amiga ler enquanto estivermos esperando o voo partir. Amei de verdade! Parabéns! Bjinhos…
abril 3, 2013 às 10:18 pm
helcker
Oi Luana! Que bom que gostou! Obrigado, e boa viagem! 😀
maio 6, 2013 às 2:30 am
SORAIA
Adorei o relato, parabéns, escreve super bem. Vou a Paris, Bélgica (Bruges) e Holanda (diversas cidades) em Setembro. Em Paris estamos programando passar 4 ou 5 dias. Eu vou levar meu filho, que até lá estará com 5 anos, espero que ele curta também, pelo menos ele quer conhecer a Torre Eiffel. Pensei em tirar um dia para ir à Euro Disney, mas não sei se vale a pena. Vou utilizar o seu roteiro para elaborar o meu. Valeu!!
maio 19, 2013 às 10:07 pm
Saadia Galafassi
Adorei,parabens pelo conteudo!!!!!
maio 20, 2013 às 9:05 am
helcker
Obrigado Saadia!
junho 2, 2013 às 9:42 pm
Felipe
Vou para Europa de Lua de Mel no final do ano e terei três dias em Paris, mas vamos de pacote turístico. Teremos um dia livre, qual seria a sua indicação para este dia? Parabéns pelo blog!
junho 6, 2013 às 11:52 am
helcker
Olá Felipe! Com apenas um dia livre, procure evitar passeios demorados, como o Museu do Louvre ou Palácio de Versalhes.
Para apreciar bem estes lugares pode-se levar o dia todo.
Como Paris tem uma grande beleza contemplativa, o city tour no ônibus conversível vale a pena, pois vocês verão muitas coisas e ganharão tempo. Se o tempo ajudar, façam uma caminhada à noite na Avenue des Champs-Élysées. Bom passeio e obrigado pela visita!
agosto 19, 2013 às 1:35 pm
Vanessa
Olá! Pretendemos ir a Paris em maio/14, eu e minha familia de mais 4 adultos, e gostaria de saber em qual hotel vcs se hospedaram qdo estiveram lá, já que pelo vc comentou era bem localizado no Centro? Gostaram da estadia? Quanto gastaram por diária? Desde já agradeço as dicas! 🙂
agosto 19, 2013 às 5:40 pm
helcker
Olá Vanessa! Olha, ficamos no Hotel Quality Opéra Saint-Lazare, na 15 rue de Constantinople. Fica próximo de estações de metrô e a poucos minutos a pé do centrão de Paris. Pelo site do hotel vc pode pegar mais detalhes, mas te adianto duas coisas: os preços é melhor vc pegar atualizados, pois ficamos em 2008, já faz um tempão! E outra coisa, não fica no Centro, mas fica próximo. Na época, era bastante tranquilo o local, mesmo nosso quarto tendo sacada para a rua! Quanto aos serviços e acomodações, não tivemos nenhuma queixa, pelo contrário, achamos tudo muito bom, voltaríamos lá com certeza 😉
agosto 31, 2013 às 6:41 pm
Wilma Vanni
Fantástico!! Melhor roteiro q li não só pela programação mas especialmente pelo modo como oi passado. Linguagem simples e informações completas. Parabéns!
setembro 1, 2013 às 10:01 pm
helcker
Obrigado Wilma =D
abril 27, 2014 às 3:24 pm
Alex
Muito bom! Simplesmente fantástico!
Pretendo visitar Paris na minha lua de mel ano que vem e com certeza seguirei esse roteiro.
Parabéns!
maio 18, 2014 às 2:24 am
Fabio
Parabéns pelo Blog!!
Estarei indo em Março/2015 para Paris de lua-de-mel (passar 8 dias). Preciso tirar uma noite para leva-la a um restaurante que tenha vista para a Torre Eiffel, qual você recomendaria para tomar um bom vinho/jantar…tenho uma suspresa para ela?!?!
Qual a estação em Março? Primavera??
maio 22, 2014 às 5:01 pm
lili
ola! Adorei seu blog! Estou indo a Paris com minhas duas filhas uma de 9 e outra de 12, minha mãe de 75 anos e meu esposo. Vamos passar 11 dias. você acha que temos condição de visitar os pontos turisticos que vc visitou utilizando metrô, ou vc acha complicado para nos que não falamos inglês nem francês. Se possível queria que nos desse algumas dicas… obrigada
lili
maio 27, 2014 às 8:12 pm
helcker
Olá lili, tudo bem? É possível visitar Paris usando o metrô, inclusive ir até o palácio de Versalhes (metrô+trem). Mas não se esqueça de “ver” a cidade, alguns pontos turísticos são próximos entre si e vale muito a pena caminhar entre eles. Um bom exemplo é iniciar visitando o Ópera de Paris (Palais Garnier), ir até a igreja da Madeleine, de lá até a Place de la Concorde e junto à praça adentrar nos jardins das tulherias, os jardins terminam no arco do carrossel, que fica diante da pirâmide do Louvre. Quanto ao idioma tenho que ser claro, dá pra se virar sem ele mas não será tão simples como dizem. Os franceses de Paris falam inglês, é bom saber dizer ao menos os números para pedir os tíquetes do metrô, ingressos nos pontos turísticos, etc. É costume encontrar brasileiros no hotel (observe no salão do café da manhã se alguém fala português), e nas filas como na torre Eiffel, eles podem ajudar com alguma informação útil. Nós descobrimos alguns brasileiros e portugueses que trabalhavam lá quando, ao invés de “Merci”, respondíamos “Obrigado” sem querer, rs. Também tenha sempre um mapa turístico em mãos, será muito útil. Ande sempre com o cartão do hotel, pois se quiser voltar ou por acaso se perder, basta mostrar para o “chauffeur” (taxista), que ele saberá te levar ao hotel. Se for ao Palácio de Versalhes procure chegar cedo para ver com tranquilidade, é magnífico mas é sempre maior do que a gente acredita. Tem um trenzinho (pago) para se deslocar nos jardins que são muito, mas muito grandes. Uma observação importante: estou considerando que sua mãe tenha boa disposição para andar, existem muitos bancos pelos jardins e praças. Uma boa opção para todos são os ônibus abertos que circulam pelos pontos turísticos, bons para contemplar a beleza da cidade. Sua viagem será uma experiência inesquecível, aproveitem bem e divirtam-se!
junho 18, 2014 às 1:00 am
andrea knox
Ola estou indo para Paris semana que vem com meu esposo; vamos ficar 6 dias. Amei a sua dicas. Vou tentar seguir o seu roteiro. Obrigado pelas dicas.
agosto 13, 2014 às 8:33 pm
Shayuri Backes
Olá, gostaria de elogiar seu roteiro de viagem, as fotos e as dicas. Viajei junto. Faz algum tempo que pesquiso lugares e tento montar algo parecido com o este. Realmente ele está bem completo e me deixou com mais vontade ainda de ir à Paris. Parabéns pela claresa das informações e ja estou arrumando os adaptadores. Obrigada.
agosto 13, 2014 às 9:53 pm
helcker
Obrigado Shayuri! 🙂
agosto 23, 2014 às 11:53 am
Jacira Assmann
Parabéns pelo belo descritivo do roteiro, gostei da dicas. Ja estive em Paris anteriormente e concordo com vários pontos de visitação. o Louvre merece mais tempo e Versalhes também. Vou passar o Reveillon deste ano lá e ficar mais, já me disseram é uma furada pois a cidade fica lotada e eles não comemoram. Quando retornar darei meu depoimento.
agosto 31, 2014 às 11:44 pm
Ana Cristina
Boa Noite! Primeiramente parabéns pelo blog! Nos oferece dicas muito importantes para que a viagem a Paris seja perfeita! Eu e meu esposo chegamos à Paris no dia 13 de outubro e retornamos ao Brasil no dia 22 do mesmo mês…Nosso roteiro ainda não está montado, a vontade de conhecermos tudo, principalmente os lugares “incomuns” é grande. Estamos em dúvida, se é bom fazermos um passeio de trem até Amsterdã, sairmos na quinta pela manhã, passar em Bruxelas e seguir para Amsterdã, e retornamos à Paris na sexta a tarde. Será que é bom? Alguma dica de lugares incomuns em Paris? Desde já agradeço a atenção! Abraços
setembro 27, 2014 às 6:48 pm
helcker
Olá Ana, tudo bem? A viagem para Bruxelas e Amsterdã será muito bonita, o tempo será restrito, sugiro estudar os pontos principais para não perder tempo procurando por eles. Quanto a Paris, vocês terão 5 dias inteiros, descontando o dia de chegada, o de retorno e os dois dias em Bruxelas e Amsterdã. Existem vários lugares “incomuns” muito interessantes, porém, só os pontos conhecidos já consumirão estes 5 dias. Se forem ao Palácio de Versalhes, façam um grande favor a vocês mesmos, cheguem cedo, pois levará o dia todo, vale muitíssimo a pena conhecer tudo, é sempre maior do que a gente imagina. O Museu do Louvre também merece atenção, São quilômetros de salas, também é bom chegar cedo. Visitei a torre Eiffel à tarde, achei bom, mas não deixem de vê-la piscando à noite. Vão a montmartre, é agradável, lar do impressionismo. Pesquisem seus locais de interesse para verificar horário e dias de funcionamento, ajuda a ganhar tempo, mas não se preocupem que, com certeza vocês vão querer voltar, Paris além de bela é envolvente, aproveitem o máximo e boa viagem.
setembro 2, 2014 às 9:12 pm
Renata Stockey
Ótimo para quem vai viajar
setembro 14, 2014 às 3:41 pm
Tatiane Quadrado
Adorei seu relato, vou aproveitar muito minha viagem com suas dicas.
novembro 21, 2014 às 9:10 pm
milamed14
A viagem dos meus sonhos… rsrs
fevereiro 3, 2015 às 7:06 am
caio davanso
Bom dia!
Seu roteiro ficou perfeito e com certeza vou utilizá-lo.
Gostaria de uma ajuda, ficarei apenas três dias em Paris em Maio, como o dia é mais longo, fazendo três dias completos, você acha que da para destrinchar este seu roteiro, lógico sem ir ao palácio que leva um dia todo, e tirando alguns outros pontos, e fazê-lo em 3 dias?
Obrigado pela ajuda.
E parabéns pelo roteiro!!
fevereiro 25, 2015 às 7:54 am
helcker
Olá Caio, tudo bem? Realmente, não dá para conhecer Paris em 3 dias, mas vou listar alguns pontos de interesse pra você aproveitar bem o tempo, juntamente com algumas dicas:
– Importante: utilize o metrô, sempre tem uma estação bem próxima do local a ser visitado.
– Torre Eiffel: achei legal visitar à tarde, mas se quiser vê-la brilhar costuma ser 22 horas em ponto, (verifique em maio o horário).
– Catedral de Notre-Dame: com mais de 850 anos do início de sua construção, é digna de ser visitada.
– City Tour: em ônibus aberto, ótimo para ver vários pontos turísticos e ganhar tempo.
– Museu do Louvre: mais indicado para quem está com tempo na cidade, pois o edifício tem mais de 14 km de corredores, vale muito a pena conhecer, você pode definir algumas obras de maior interesse para ver (Monalisa por exemplo).
– Avenida de Champs Elysees: É melhor visitar à noite, com pizzarias, cafés, restaurantes e fast-food, é muito agradável fazer uma caminhada pela avenida.
– Arco do Triunfo: visite o arco, se o fizer do entardecer para o anoitecer, na saída você já estará na Champs Elysees, assim poderá juntar os dois passeios.
Espero que você aproveite bem, faça uma boa viagem Caio.
fevereiro 15, 2015 às 8:39 am
Siomara
Olá! Desta vez, estamos querendo ir de Paris para Londres via Calais/Dover por hovercraft para atravessar o Canal da Mancha. Temos duas perguntas: qual é o meio mais barato e rápido de Paris para Calais? Alguma dica sobre os hovercrafts? Obrigada.
novembro 15, 2018 às 5:32 pm
Cibele
Parabéns! Amei a descrição do roteiro de vcs. Com certeza me ajudará muito!